terça-feira, 7 de julho de 2015

e-BUSINESS

BUSINESS TO CONSUMER(B2C) ­ NEGÓCIOS A CONSUMIDOR

Business to consumer (B2C) é o segmento dentro do comércio eletrônico que abrange qualquer transação em que uma companhia ou organização vende seus produtos ou serviços para as pessoas que navegam pela Internet. Esse segmento se assemelha muito com as lojas que fazem venda direta o consumidor (varejo) através de catálogos.

A grande diferença é que com o B2C on line é possível comprar sem sair de casa, conseguindo às  vezes preços melhores, pois dependendo do produto comercializado, a infra­estrutura utilizada com a logística de entrega integrada a outros fatores, pode haver uma redução no preço dos produtos que oferecem uma margem de lucro maior.

BUSINESS TO BUSINESS (B2B) ­ NEGÓCIOS A NEGÓCIOS

O segmento B2C se apresenta tipicamente na Web na forma de lojas virtuais onde o consumidor pode navegar no site da loja e adquirir bens ofertados pelo site. Alguns exemplos:
Submarino.com.br, americanas.com.br, pontofrio.com.br, etc.

B2B são negócios realizados entre empresas, o termo representa qualquer tipo de relação comercial entre duas empresas, para simplificar, pode­se comparar o B2B a compra e venda por atacado.

Pode-­se encontrar cinco oportunidades que geram modelos de negócios diferentes no B2B:
1. Apostar na agregação face à fragmentação do mercado;
2. Apostar em mecanismos de preços dinâmicos face ao preço fixo;
3. Apostar em novos mercados para recursos com fortes flutuações da oferta e da procura;
4. Responder aos desequilíbrios da estrutura empresarial;
5. Oferecer plataformas que permitam uma gestão integrada de toda a cadeia de valores (Ex.: o ERP).

E­COMMERCE DO TIPO CONSUMIDOR­ A ­CONSUMIDOR(C2C)

Conhecida pelo mundo da Internet como C2C, abreviação simplificada de “Consumer to Consumer”, a transação on­line realizada entre pessoas físicas é uma espécie de “terceira onda” do comércio eletrônico. No início dos negócios na Internet, predominaram as transações entre empresas; em um segundo momento, assistimos a um forte crescimento das transações entre a empresa e o consumidor, e agora começa a se destacar também o comércio eletrônico realizado diretamente entre pessoas físicas. 

Os negócios C2C são realizados por meio de uma plataforma eletrônica na Internet e intermediados por uma empresa que oferece a infra­estrutura tecnológica e administrativa. Tanto o comprador quanto o vendedor devem estar cadastrados no sistema e podem ser avaliados por todos os membros da comunidade de negócios pela quantidade de transações que já realizaram e pelas notas que receberam em cada transação, numa espécie de ranking dos bons negociadores.

A realidade é que os negócios C2C caíram no gosto do brasileiro, assim como já ocorre em outros países, e os números apresentados pelo Mercado Livre, no Brasil, deixam isso muito claro. 

Mensalmente, cerca de um milhão de transações são concretizadas na plataforma da empresa e, em 2012, a Receita Líquida do grupo nos 13 países onde atua, atingiu US$ 373 milhões, realizadas por mais de 80 milhões de usuários cadastrados. As principais razões para esse crescente sucesso do C2C são: a possibilidade de uma renda extra para quem vende e as ofertas a preços baixos para quem compra, fatores extremamente estimulantes em um país caracterizado cada vez mais por poucos empregos e baixa renda.


fonte: http://www.e-commerce.org.br/artigos/comercioeletronico_C2C.php

quinta-feira, 2 de julho de 2015

COBIT (Control Objectives for Information and related Technology)


É um framework criado por especialistas da área de gestão de TI e é mantido pela ISACA(Information Systems Audit and Control Association). Esse framework, oferece uma série de boas práticas mais focadas em controle do que execução de visando o suporte a governança de TI, sendo essas boas práticas divididas em 5 domínios em sua versão 5.0:

Avaliar, Dirigir e Monitorar;

Alinhar, Planejar e Organizar;

Construir, Adquirir e Implementar;

Entregar, Servir e Suportar;

Monitorar, Avaliar e Analisar.




Fontes:

http://www.infoescola.com/administracao_/cobit-4-0/

http://www.masterit.com.br/site/cobit/apresentacao.htm

Marco Civil da Internet



Chamada oficialmente de Lei nº 12.965 de 23 de abril de 2014, denomina direitos e deveres de todos os brasileiros que utilizam a rede, sendo provedores de internet, governos, empresas de serviços de e-mails, sites, redes sociais e etc. No marco civil a internet é uma ferramenta de liberdade e para comunicação e manifestação, chegando a apontar que “o acesso a internet é essencial ao exercício da cidadania”, garantindo a qualidade de conexão estará como o contratado e que seus dados serão repassados para terceiros caso usuário aceite.


Os principais temas tratados são:


Neutralidade da rede:


Proibição da venda de pacotes de internet pelo tipo de uso, ou seja, nenhuma empresa pode criar barreiras para acesso ao um determinado conteúdo com qualquer interesse financeiro, por exemplo, caso as operadoras cobrem um determinado valor para acessar serviço de e-mail porém, para acessar outros serviços como ver vídeos seja cobrado um a valor adicional.


Retenção de dados:


Provedores de internet só serão obrigados a disponibilizar informações dos usuários através de ordem judicial. Para os dados de registro de conexão, deve-se manter por, pelo menos, um ano e para o registro de acesso aplicações o tempo é de 6 meses.


Responsabilidade de conteúdo:


A responsabilidade de postagem de conteúdo, nunca será da empresa que disponibiliza a conexão e sim do cliente que postar. Para empresas que disponibilizam os serviços (redes sociais, blogs), caso não removam o conteúdo após ser judicialmente avisado, corre o risco de ser culpada.



Fontes:


http://olhardigital.uol.com.br/noticia/5-pontos-essenciais-para-entender-o-marco-civil-da-internet/41053


http://olhardigital.uol.com.br/noticia/41035/41035

terça-feira, 23 de junho de 2015

Governança de TI Conceito e Benefícios

  • Definição:

Com o objetivo de reduzir gastos, melhorar a eficácia e eficiência, alinhas os procedimentos, reduzir os tempos de produção, além de outros, A governança de TI condiz com um conjunto de habilidades e competências para profissionais de TI responsabilizados pelo planejamento, controle, organização e monitoramento de programas e projetos de governança, tendo em vista a existência de requisitos fundamentais operacionais ou provenientes de leis.
Com isso, busca atender à necessidade crescente das organizações de otimizar a aplicação de recursos, reduzir os custos e alinhar o setor de TI às suas estratégias de negócio.

  • Benefícios:

  1. Confiabilidade;
  2. Garante controle efetivo;
  3. Minimiza riscos;
  4. Amplia o desempenho e os processos de segurança;
  5. Auxilia os colaboradores a testar algumas decisões antes de colocá-las em prática, o que possibilita antecipar os problemas e arquitetar soluções;
  6. Automatiza – e otimiza – tarefas específicas;
  7. Reduz custos e agrega valor ao negócio, pois com processos e atividades adequados, a organização terá economia de tempo e dinheiro.


fontes:
http://stefanini.com/br/2014/04/governanca-de-ti-diferencial-competitivo/

Governança Corporativa

Como uma empresa é Administrada? Como é realizada o seu controle ? E principalmente: Como conciliar os diversos interesses dos mais diversos tipos de acionistas, funcionários, fornecedores e etc ?
Através de uma governança corporativa essas perguntas podem ser respondidas e assim padroniza-das através de uma série de regras, leis, politicas e regulamentos. A principal finalidade é garantir a confiabilidade dos interesses dos acionistas em uma determinada empresa.
Mas como isso pode ocorrer ? Proporcionando um conjunto de mecanismos a fim de garantir que o comportamento de todos os interessados estejam convergentes.


fonte:
http://www.sobreadministracao.com/o-que-e-quais-sao-os-beneficios-objetivos-e-vantagens-da-governanca-corporativa/

quinta-feira, 11 de junho de 2015

SAEs (Sistema de Apoio Executivo)

Utilizado pela gerência sênior com o objetivo de evidenciar tendencias a longo prazo. Apresentam decisões não triviais que exigem bom senso e capacidade de avaliação e percepção pois, não há uma maneira previa para se chegar a solução. Exibem gráficos e dados de diversas fontes através de uma interface de fácil manuseio.
São projetados para incorporar dados sobre eventos externos como os novo concorrentes, no entanto adquirem informações do SIG e SAD internos, filtrando, rastreando dados críticos mostrando os mais relevantes para a gerência.

SADs (Sistemas de Apoio a Decisão)

São sistemas semelhantes com os SIGs, também usado pela gerência média com o intuito de realizar projeções a médio prazo como por exemplo: Qual o impacto que causaria se as vendas reduzissem em 50%? 
Além disso, estes sistemas auxiliam nas tomadas de decisões não usuais, atentando a problemas singulares e que alteram com rapidez, para os quais não há um procedimento pré-determinado.
Um diferencial em relação ao SIG é o fato do SAD usar além de dados internos, utilizar informações externas tais como valor corrente das ações ou informações de produtos/serviços de concorrentes do mesmo nicho de mercado.

SIGs (Sistemas de Informações Gerenciais)

É usado pela gerência média com a finalidade de monitorar e controlar as atividades da empresa proporcionam relatórios sobre desempenho da organização, resumindo, assim as operações básicas da empresa. O produto deste tipo de sistema são variados tipos de relatórios, por exemplo: quantidade de vendas. Este sistema obtém os dados de entrada oriundos dos Sistemas de Processamento Transações.

domingo, 31 de maio de 2015

Transaction Processing Systems (Sistemas de Processamento de Transações)

Transaction Processing Systems (Sistemas de Processamento de Transações) são sistemas, como o próprio nome já diz, que tem a finalidade de auxiliar no processamento das transações, por exemplo nas transações de venda, compra, retirada, reembolso, pagamento, aumento do estoque, verificação de crédito. Armazenam, então, informações necessárias para realizar as transações: dados do cliente, produto, vendedor, loja, valores, quantidade, etc.
Basicamente há 4 vertentes no TPS: Coleta de dados (entrada de informações), Manipulação (ex.: cálculos), Armazenamento (guarda de dados para uso futuros), produção de documentos (são relatórios)

CRM (Gestão do Relacionamento do Cliente)

CRM (Gestão do Relacionamento do Cliente) como o próprio nome já diz, trata-se métodos(processos) que possuem a finalidade de melhorar o atendimento ao cliente. Automatizando os processos relacionados com o cliente(vendas, pós vendas, reclamações, sugestões, etc), bem como proporcionando o armazenamento de dados e informações relevantes a respeito dos cliente (tendências, preferências, perfis, padrões de consumo etc). Adquirindo, assim, a organização, informações necessárias para as devidas tomadas de decisões relacionadas às vendas, serviço ao cliente, marketing, centralização e melhor gestão dos recursos existentes.

Supply Chain Management (Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos)

Supply Chain Management (Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos) é uma ferramenta que permite que a organização administre a cadeia de suprimentos com mais eficácia e eficiência, alcançando, assim, melhores padrões de competitividade. Existe a necessidade de implementação desse gerenciamento, tendo em vista a movimentação dos produtos desde sua fabricação até o consumidor final. É notório que esse caminho até o consumidor reflete inúmeras variáveis como produção, fornecedores, almoxarifado, estocagem, administração do pedido(despacho), marketing.
Portanto não é uma tarefa trivial, há toda uma complexidade nisso, necessitando de planejamento, organização, controle a fim de minimizar os custos, aumentar eficiência, ampliar os lucros, melhorar os tempos de ciclos de cadeia, melhorar desempenho com clientes e fornecedores, manter o menor estoque possível, etc.

EAI (Enterprise Application Integration)

EAI (Integração de Aplicações das Empresas), visa a integração de aplicações de empresas possibilitando assim que informações de aplicações de dentro da mesma organização ou parceiros possam ser compartilhadas, além de possibilitar uma economia de durante mudanças de negócios.

Muitas empresas utilizam sistemas de gerações diferentes, fazendo com que seu valor isoladamente não seja tão alto quanto se pudessem trocar informações entre si. Compreendendo os processos e os dados, pode-se selecionar quais necessitam de fato da integração. EAI contém algumas dimensões:
Nível de Dados
Nível de Interface das Aplicações
Nível de Métodos
Nível de interface do Usuário

Nível de Dados – Técnicas para mover, transportar dados de fontes e destinos distintos, sendo possível tratar e atualizar os mesmos mantendo a integridade.

Nível de Interface das Aplicações – Utilização de interfaces das aplicações e dos pacotes de sistemas, possibilitando assim, compartilhamentos lógicos e de informações.

Nível de Métodos – Compartilhamento de lógica de negócios, possibilitando assim, a utilização de métodos em diversas aplicações.

Nível de Interface de Usuário – Ponto comum de integração para usuários.

terça-feira, 19 de maio de 2015

Rede de Computadores


Pode ser defina como um conjunto de dois ou mais dispositivos - denominados também de nós - que usam um conjunto de regras (protocolos) que permitem o compartilhamento de recursos e informações entre si através de uma estrutura de rede.

Classificação de Rede
Quanto a área ocupada, uma rede pode ser classificada:
Rede Local (LAN – Local Area Network): Redes com alcance de no máximo 10 km. São rede bastante utilizadas em prédios, salas, e assim por diante.
Rede de Longa Distância (WAN – Wide Area Network): Todas as redes maiores que uma LAN. Geralmente utilizadas para ligar dispositivos em cidades, estados ou países diferentes.

Modelo OSI

No início da de 1980, a organização ISO (International Standards Organization) – umas das principais organizações no que se refere a padronização/normalização  - visando a facilidade de comunicação entre dispositivos diferentes, aprova um modelo de arquitetura para sistemas abertos, denominado OSI, servindo de base para diversos tipos de rede.

Esse modelo sugere algumas camadas, sete para ser mais exato. São elas:
Camada de Aplicação
Camada de Apresentação
Camada de Sessão
Camada de Transporte
Camada de Rede
Camada de Enlace
Camada Física

Camada Física

É responsável pela transmissão de bits através de um canal de um dispositivo para um meio de transmissão.

Camada elance
É responsável por tentar fazer com que o tráfego dos dados sejam livres de erros.

Camada de Rede
É responsável por controlar atividades de rede em geral, roteando pacotes.

Camada de Transporte
Garante que os dados serão entregues e livres de erros sem duplicações.

Camada de Sessão
É responsável por gerenciar a sessão de comunicação entre duas aplicações.

Camada de Apresentação
É responsável pela representação dos dados pelos formatos, como codificação e conversão.

Camada de Aplicação
É responsável pelo acesso a comunicação, controle de fluxo e recuperação de erros.

ERP (Enterprise Resourse Planning)


É um sistema para gestão empresarial, que tem como finalidade integrar setores facilitando assim, a comunicação entre os mesmos. ERP abrange cada parte das operações realizadas em uma empresa, que possibilita controle total sobre as operações, auxilio na tomada de decisão e confiabilidade nas informações.

Vantagens:
Eliminação de retrabalho.
Redução de erros.
informação segura e precisa.
Diminuição na entrega de produtos ou serviços.
Diminuição da redundância.
Fazer com que empresas se adaptem a legislação e adaptações do mercado.

Desvantagens:
Dependência do fornecedor do ERP.
Torna os módulos dependentes das informações uns dos outros.
Logo prazo para implantação.
Alto de custo de implantação que algumas vezes não comprovam custo beneficio.

terça-feira, 12 de maio de 2015

Data Warehouse


Data Warehouse (Amazém de dados ou Depósito de dados), é um sistema que possibilita a análise de um grande volume de dados coletados de sistemas transacionais (OLTP) de forma consolidada para assim, dar suporte nas tomadas de decisões de uma empresa. Data Warehouse deve conter as seguintes características:

Orientado a assunto: Armazenar informações de assuntos importantes para empresa.

Integrados: Todos os dados de um ambiente Data Warehouse devem ser integrados, sem exceção. Integrações podem ser: na convenção consistente de nomes, na forma consistente das variáveis, na estrutura consistente de códigos, nos atributos físicos consistentes dos dados, etc.

Não Volátil: não permitir exclusão, apenas inserção e consulta.

Variante no tempo: Dados não são atualizados, o que possibilita que cada momento dos dados sejam registrados.

terça-feira, 5 de maio de 2015

Banco de Dados e SGBD

Banco de dados é um conjunto de informações agrupadas logicamente o qual possui a finalidade de proporcionar aos usuários a obtenção de dados ou informações relevantes para a solução ou agilização de algum problema.

Sistema de Gerenciamento de Banco de Dados (SGBD) é resumidamente um software que intermedeia o usuário com o banco de dados, permitindo diversas funcionalidades como inserção, atualização, remoção e exclusão de informações, além dos possibilitar otimização das consultas a serem realizadas no banco de dados.

Autores: Fabrício Lima e Thiago Leite

Computação em Nuvem

É o armazenamento de arquivos, aplicações e serviços em um servidor o qual está disponibilizado na rede mundial de computadores com a finalidade de que usuários possam remotamente utilizá-los, sem a necessidade de instala-los ou baixados para seu computador.
Exemplos:
Dropbox - possibilita o armazenamento e compartilhamento de arquivos.
GoogleDocs: permite a criação, edição, visualização de documentos.


Autores: Fabrício Lima e Thiago Leite

quinta-feira, 23 de abril de 2015

O que são Sistemas de informação?

Segundo POLLONI , sistemas de informação é "qualquer sistema utilizado para prover informações qualquer que seja sua utilização", ou seja, possui a finalidade de atingir um objetivo comum através de elementos de entrada, os quais produzem uma determinada saída.


Autores: Fabrício Lima e Thiago Leite

Olá

Olá Mundo!!!